No Sábado, fui a Moura. Sim, no Alentejo.
Uma conferência organizada pelo Instituto Politécnico de Beja, com o alto patrocinio da C. Municipal de Moura.
Convidados para debater a competividade das cidades, Fonseca Ferreira( ex-CCDR-LVT), Henrique Cayatte ( Designer), Ramont Font (TVE e ex-Sec. do Governo da Catalunha) e eu próprio.
A moderação coube á Profa. Ana Paula Figueira do IPL. Excelente trabalho.
No final, conclusões pelo Sr. Presidente da C.M. de Moura, José Maria Pós-de Mina.
Antes do jantar e a caminho da sala do repasto, uma foto de familia á porta da Sede do PCP em Moura.
Com cerca de 8.000 habitantes, Moura é governada pelo PCP com a oposição do PS e sem PSD por perto. A CMMoura emprega 400 funcionários e o maior investimento, 260 milhões de euros, é a central fotovoltaica, a maior da Europa.
A proximidade com o Alqueva, transforma Moura numa cidade a seguir com atenção.
Vivemos num mundo que exprimenta um processo de constante transformação. Novas oportunidades surgem no nosso próprio território e num contexto internacional.
Constituem importantes aliciantes, para assumir desafios decisivos para a modernização da nossa economia,para a melhoria ambiental e para a requalificação das cidades.
O novo contexto do território vai ser cada vez mais importante.
O que nos diferencia de outros espaços ?
O que poderemos decidir e como actuar de acordo com os nossos próprios desejos e necessidades ?
Temos um desafio. Trabalhar para termos um território coeso, com uma oferta atractiva de capital fisico e humano, um espaço de bem estar, de qualidade de vida e desnvolvimento sustentável para nós e os nossos filhos.
O território da comunidade é um dos recursos fundamentais com que contamos para o nosso desenvolvimento.
Um território inteligente.
Em Moura, sugeri uma Marca. Moura, uma ECO- CIDADE.
Segue-se muito trabalho pela frente.
Gostei muito de Moura e vou voltar. Boa sorte.