Defendemos uma Política de Verdade e quisemos uma Lisboa com Sentido. Neste novo ciclo político nasce o Crónicas Lusitanas, de militantes e simpatizantes do PPD/PSD, que querem que este seja um espaço de liberdade, debate e opinião, e sem asfixias..

21
Dez 10

Ontem estive no almoço de Natal da empresa onde trabalho.

 

Entre nós, comentámos os dias que vivemos e o nosso futuro.

 

Pediram-me a minha opinião. Quero menos. Menos confusão,menos consumo, menos custos.

 

Quero mais. Mais ideias,mais soluções,mais oportunidades de negócios,mais transparência,mais dinâmica.

 

Quero que 2011 passe depressa. Com saúde.

 

Quero um Santo Natal para todos.

Crónica de João Pessoa e Costa às 12:14

02
Dez 10

Ontem, dia 1 de Dezembro, passaram 75 anos sobre a morte de Fernando Pessoa.

 

Esta semana, visitei a Livraria Bertrand no Chiado, acompanhado pela minha neta Madalena com 1 ano e 5 meses.

 

Os dois a pé, entrámos na Bertrand e lá fomos para os nossos nichos de mercado.

 

A Madalena para a última sala onde escolheu um livro com um enorme coelho na capa. Melhor, uma coelha, porque côr de rosa.

 

Eu, fui dando uma vista de olhos sobre vários livros, preparando a época do Natal.

 

No meio destas andanças, dou com um livro de Fernando Pessoa. Melhor, um texto publicado pela Editorial Nova Ática com o titulo " Como organizar Portugal ". O texto de 1919, deixou-me de água na boca.

 

Há muito tempo que é meu entendimento que Portugal não se organiza nem se deixa organizar. Fernando Pessoa em Dezembro de 2010 voltou a deixar-me com vontade de saber qual a sua receita.

 

Em casa, iniciei a minha leitura.

 

Pensei com os meus botões. Se até agora não conseguimos organizar Portugal, pode ser que ao lêr Fernando Pessoa tenha alguma ideia que possa transmitir á minha neta. E que sirva para organizar Portugal.Diria mesmo,salvar Portugal.

 

Fernando Pessoa, repito em 1919, pós- Républica, fala de um Portugal com falta de educação, ignorante, com falta de interesse, com carência de atenção e vontade. Este atraso revela-se na descoesão social e nos estrangeirismos.

 

O remédio ?

 

Um transformador afectivo que deve unir as classes desunidas e fortalecer o patriotismo de todas. Transformar uma nação inteira.

 

Um transformador mental, criador de interesse e vontade. Uma transformação profissional. Educar com inteligência e alterar a mentalidade geral e o atraso material de Portugal.

 

È urgente, pode e deve ser rápido, é uma necessidade.

 

Entre outras coisas, que vale a pena ler, Fernando Pessoa escrevia isto em Maio de 1919, em Lisboa.

 

Ainda vamos a tempo de lhe dar atenção ?

Crónica de João Pessoa e Costa às 18:12

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