Defendemos uma Política de Verdade e quisemos uma Lisboa com Sentido. Neste novo ciclo político nasce o Crónicas Lusitanas, de militantes e simpatizantes do PPD/PSD, que querem que este seja um espaço de liberdade, debate e opinião, e sem asfixias..

21
Abr 11

A carta foi escrita a 13 de Abril e enviada por email. Começa por contar o telefonema de Passos Coelho, na véspera.

 

Caros amigos e Companheiros,

 

Tenho a obrigação moral e política de transmitir o seguinte ao Presidente e Vice-Presidentes do PSD-Cascais, ao Presidente da Câmara e aos Vereadores do PSD.

 

Fui ontem perguntado telefonicamente pelo Presidente do PSD sobre a minha disponibilidade para encabeçar uma lista à Assembleia da República e ser proposto para uma Vice-Presidência deste órgão de soberania.

 

Acrescentou que seria ele a encabeçar a candidatura ao Conselho de Estado, eventualmente Pinto Balsemão seria o segundo e depois se veria a possibilidade de me acrescentar à lista. Neste âmbito, referi-lhe a minha plena concordância com tais opções e que não levanto qualquer problema se ficar de fora, designadamente se o PSD tiver outra situação para acolher, seja a Manuela Ferreira Leite, o Luís Marques Mendes, ou outra personalidade de projecção equivalente.

 

Quanto à Assembleia, recusei liminarmente apresentar-me às eleições se não tivesse subjacente a candidatura à respectiva Presidência, salvo se fosse entendido que um dos militantes que antes referi seria mais apropriado para o efeito. Mas não poderia aceitar ser Vice-Presidente de Fernando Nobre por uma questão de coerência. Se o Partido deseja a minha candidatura ao Parlamento não pode ignorar - desculpem a imodéstia - que fui Vice-Presidente do Parlamento Europeu, Ministro dos Assuntos Parlamentares e Líder Parlamentar, para além de todos os outros cargos que o meu curriculum atesta. Fui cabeça de lista em Setúbal e em Faro, ganhei eleições para o Parlamento Europeu contra o PS com João Cravinho, e obtive por três vezes mais de 50% dos votos nas eleições para a Câmara de Cascais.

 

Consequentemente, não aceito a minha secundarização face a alguém que não tem curriculum político minimamente comparável, sem ignorar, porém, as qualidades pessoais e o resultado eleitoral que conseguiu, mas que não me parece transferível para o PSD em termos significativos.

 

Assim, esclareci o Dr. Passos Coelho que, sem prejuízo da minha amizade pessoal com Fernando Nobre e até de lhe ser devedor de várias atenções (vai transferir para Cascais a sede da AMI e integrou a Comissão de Honra da minha candidatura), tenho reservas sobre o convite que lhe foi dirigido para encabeçar a lista de Lisboa e, muito em especial, discordo vivamente do convite para presidir à Assembleia da República.

 

Fernando Nobre é uma personalidade representativa da sociedade civil muito estimável e que admiro, nomeadamente pelo trabalho que tem desenvolvido na AMI, mas inconsistente politicamente, como abundantemente demonstrou na última campanha eleitoral e as televisões já começaram a evidenciar impiedosamente, relembrando algumas afirmações comprometedoras e as incoerências em que está a cair.

 

Nomeadamente penosa é a afirmação peremptória de que nunca seria candidato à Assembleia da República, invocando então razões de coerência e de independência. Por outro lado, não podemos esquecer que Fernando Nobre foi o mandatário da candidatura do BE ao Parlamento Europeu, nem podemos ignorar as posições deste Partido contrárias à União Europeia! Como é que agora pode integrar as listas de um Partido que defende a integração europeia, e ser proposto para segunda figura do Estado, sem que isso seja tomado como mais uma grave contradição e incoerência? Acresce que, durante a campanha presidencial, o candidato Fernando Nobre abundou nas críticas demagógicas e virulentas ao Presidente da República e aos Partidos.

 

De resto, tenho as maiores dúvidas que a inclusão de Fernando Nobre nas listas do PSD se traduza numa mais-valia eleitoral. Pelo contrário: o cidadão comum olha para esta operação como uma 'caça ao voto' e creio que a generalidade dos eleitores que nele apostaram estão à nossa esquerda e são críticos dos Partidos. Serão provavelmente poucos os que vão acompanhar o candidato nesta transumância. Basta atentar nas redes sociais bem como nos fóruns das televisões e das rádios, para concluirmos sobre a hostilidade muito generalizada à candidatura legislativa. Não é por acaso que a página de Fernando Nobre no Facebook foi encerrada... Os próximos dias vão provavelmente confirmar este crescendo crítico também nas nossas hostes, facto que me leva a acreditar que, com Fernando Nobre, é negativo o saldo entre os que captamos de novo para as listas do PSD e o conjunto dos nossos tradicionais apoiantes que se afastam, indignados com a opção em causa.

 

E não se diga que tenho qualquer reserva de fundo quanto ao alargamento das nossas listas a independentes representativos da sociedade civil. Ao longo da minha carreira política sempre me pronunciei nesse sentido e levei à concretização de muitas situações em conformidade, não só para a Assembleia, como para as Autarquias e até o Governo da República. Mas este caso é manifestamente desajustado e excessivo!

 

Mas, mais grave e chocante é o inexplicável compromisso de candidatar Fernando Nobre à Presidência da Assembleia (candidatura cujo desfecho está longe de ser garantido, mesmo com uma maioria parlamentar do PSD). Estamos a falar da segunda figura do Estado, que pode ser chamado em qualquer momento a substituir o Presidente da República, caso em que teríamos um político sem preparação e anti-europeísta no cargo cimeiro do Estado. Estamos a falar de um cargo que, para além das funções meramente protocolares, exige uma experiência parlamentar sólida (não é por acaso que sempre foram eleitos para o efeito personalidades com larga e consistente experiência política e parlamentar). Por outro lado, proporcionar a Fernando Nobre um mandato na Presidência da Assembleia, significa catapultá-lo para a candidatura seguinte à Presidência da República. Se ele decidir avançar, o PSD estará então em condições de lhe negar o apoio?

 

Provavelmente não, depois de o ter apoiado para segunda figura do Estado... E mesmo que o PSD decida apoiar outro candidato, com perfil mais adequado para suceder a Cavaco Silva, é evidente que terá pela frente em Fernando Nobre um adversário forte, por nós promovido.

Concedendo que é irreversível a inclusão como cabeça de lista de Lisboa, pergunto-me se, em lugar da polémica candidatura à Presidência da Assembleia, não seria mais adequado a abertura para uma pasta da área social no Governo e/ou a candidatura ao Conselho de Estado?

 

Qualquer das soluções adequa-se melhor ao perfil de Fernando Nobre! Ainda estaremos a tempo deste ajustamento? Creio que o próprio Fernando Nobre, após conhecimento das reacções adversas que se multiplicam, nomeadamente vindas daqueles que nele confiaram, talvez queira repensar a situação!

 

Em suma, o PSD, preterindo militantes prestigiados e com perfil muito mais adequado para a Presidência da Assembleia, acolhe nas suas listas em lugar de destaque e com perspectivas de promoção a segunda figura do Estado, uma personalidade independente sem perfil adequado, muito polémica, sem consistência nem coerência política e de duvidosa atractividade eleitoral, tudo com o pretexto de alargar as listas a independentes e dar voz a um prestigiado representante da sociedade civil. Poucos serão os eleitores que acolhem esta justificação e muitos serão os que simplesmente classificam a operação como uma lamentável 'caça ao voto'.

 

Não posso pactuar com esta opção nem deixar-me subalternizar depois de tudo o que fiz nos passados 37 anos ao serviço do meu País e do PSD.

Prefiro ficar de fora.

 

Sem embargo, formulo votos sinceros de grande sucesso à candidatura do PSD à Assembleia da República. Tudo farei para que Pedro Passos Coelho seja o próximo Primeiro-Ministro de Portugal.

 

Com um abraço amigo,

 

António d' Orey Capucho

 

In Sol

Crónica de Rodrigo Mello Gonçalves às 11:40

20
Abr 11

A uma candidatura de um ex-candidato presidencial de esquerda do PSD em Lisboa, o PS responde com a candidatura de um ex-candidato presidencial de direita em Leiria!

 

É impressão minha, ou isto está algo confuso??

 

Crónica de Rodrigo Mello Gonçalves às 12:39

18
Abr 11

Depois de ter o Dr Fernando Nobre como cabeça de lista do PSD em Lisboa, ficámos a saber que a principal responsável por fazer cair a Câmara de Lisboa de maioria PSD e entregá-la ao PS é a número 2 dessa lista.

 

Assim se vê a continuidade da "Nobreza" desta lista...

Crónica de Henrique de Freitas às 16:53

17
Abr 11

"eu sou um homem de esquerda" Fernando Nobre dixit.

 

Eu cá não sou, nem nunca fui de esquerda. E acho que o "meu" PSD também não é de esquerda.

Crónica de Henrique de Freitas às 22:49

Crónica de Rodrigo Mello Gonçalves às 00:51

11
Abr 11

A sessão de apresentação do livro do ex-presidente Mário Soares, "O Mundo em Mudança", foi ontem marcada por sucessivas críticas à actuação política do presidente da Comissão, Durão Barroso.

 

Editado pela Temas e Debates juntamente com o Círculo de Leitores, o novo livro de Mário Soares foi apresentado pela eurodeputada socialista Ana Gomes, e pelo presidente da AMI, Fernando Nobre, de quem partiram as mais duras críticas ao ex-primeiro-ministro português.

 

Fernando Nobre atacou a UE por se preparar para manter Durão Barroso nas funções de presidente da Comissão, alegando que "ele é o único que resta no activo da cimeira da vergonha, na Base das Lages", em que os Estados Unidos da América decidiram lançar o ataque ao Iraque. Falando como cirurgião, Fernando Nobre observou as palavras de elogio recentemente proferidas por Durão Barroso em relação ao presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, na sequência da cimeira do G20 em Londres.

 

Durão Barroso "tem um corpo de plástico, moluscóide, de quem não tem coluna vertebral. É do tipo de políticos que pensa que, com uma plástica, tudo pode continuar na mesma", disse, numa referência ao alegado apoio que o ex-primeiro-ministro deu ao ex-presidente Bush. Mais moderada nas críticas, Ana Gomes lembrou apenas que Durão Barroso "esteve ao lado das tentativas de constituição de um directório" das grandes potências em relação ao mundo.

 

In DN Abril 2009.

Crónica de Rodrigo Mello Gonçalves às 22:45

12
Jun 10

Pelo que se lê na imprensa, a questão das presidenciais à direita ainda mexe.

 

Confesso que não me espanta. Aliás espanta-me mesmo que tenha começado a mexer. Aparentemente a questão dos casamentos gay terá sido a gota de água.

 

Mas a verdade é que este rebuliço à direita já tinha há muito motivos para acontecer. Tem aliás desde 1995, quando Cavaco começou a prejudicar sistematicamente o PSD e o centro direita. Todos nos lembramos seguramente da desautorização a Fernando Nogueira em plena campanha legislativa. Todos nos lembramos do “tabu” de 95.

Começou aí e não parou.

Quando o centro direita chega finalmente ao poder em 2002, Cavaco não vê com bons olhos a aliança PSD/CDS, porventura lembrando-se daquilo que o jornal “o Independente” fez ao cavaquismo. Apesar das farpas lançadas na altura, Cavaco até terá sido algo brando, por respeito e consideração a Durão Barroso.

Quando Santana assume a liderança, esse respeito desaparece, e Cavaco associa-se, por força do seu comportamento, a um conjunto de pessoas cujo objectivo é deitar abaixo o Governo PSD/CDS. O ponto alto da sua intervenção é o célebre artigo da boa e má moeda na política.

Demitido esse Governo, Cavaco ainda dá mais uma machadada no PSD ao recusar que a sua imagem apareça num cartaz de ex-líderes do PSD, fragilizando ainda mais o partido. As presidenciais aproximam-se e a sua estratégia de distanciamento partidário sobrepõe-se a tudo.

Em 2006 é eleito Presidente da República, com o apoio do PSD de Marques Mendes e do CDS de Ribeiro e Castro.

O seu 1º mandato fica marcado por 2 guerras com o governo Sócrates: o Estatuto dos Açores e o caso das escutas.

Se no primeiro não havia grandes dúvidas sobre as razões do Presidente, já o segundo foi uma monumental trapalhada, que poucos terão percebido. Um silêncio ensurdecedor de Belém agrava a suspeita, argumento utilizado em campanha (à exaustão) por Manuela Ferreira Leite. A súbita destituição de Fernando Lima na sequência de notícias que dão conta de um caso encomendado por Belém, sem grandes explicações da Presidência, dão uma machadada final na campanha de Ferreira Leite que vê deitado por terra um dos seus grandes argumentos eleitorais, a asfixia democrática.

 

De resto o mandato de Cavaco fica marcado por uma tolerância extrema em relação ao Executivo PS. A cooperação estratégica deu lugar a um silêncio quase avalizante.

Nunca um governo passou por tantos casos e tantos episódios graves como este. As interferências na Comunicação Social, as visitas da polícia aos sindicatos, os funcionários públicos perseguidos por anedotas sobre o PM, a maior carga fiscal de sempre, o maior défice de sempre, a maior taxa de desemprego de sempre, etc. E sobre tudo isto, de Cavaco, o silêncio ou alguns discursos de teoria económica.

Por muito menos escreveu no passado o artigo da má moeda. Por muito menos, o seu antecessor chamava o Primeiro-ministro a Belém. Por muitíssimo menos Sampaio dissolveu o Parlamento.

Aliás, foi muito elucidativo quando, no Congresso do PSD, Santana Lopes no seu discurso pergunta a Cavaco se era esta (o governo PS) a boa moeda a que ele se referia, e automaticamente recebe uma enorme salva de palmas.

 

A verdade é que o centro e a direita não têm grandes motivos para euforias com a reeleição de Cavaco. E já sabem que dali há de vir machadada, mais uma, mais tarde ou mais cedo, ainda para mais quando Cavaco não morre de amores por Passos Coelho e odeia Portas. Ter de dar posse a um governo PSD/CDS neste momento ou em breve será para ele um enorme sacrifício e quase que uma derrota política e pessoal.

 

Perante tudo isto, a pergunta torna-se legítima. Deve ou não o centro direita ter (outro?) candidato?

A meu ver deve! Não por Cavaco ter promulgado a lei dos casamentos gay. Mas por tudo aquilo que já fez e, por omissão, deixou fazer!

Crónica de Rodrigo Mello Gonçalves às 19:28

10
Abr 10

Escrevo este post, decorridos que estão os trabalhos do 1º dia de Congresso do PPD/PSD.

 

Como é sabido, não apoiei a candidatura do actual líder do partido. Mas considero que, e ao contrário da anterior presidente do PSD, Passos Coelho tem todas as condições para vencer os desafios internos e externos que tem pela frente.

 

Internos, pelo resultado que conseguiu, pelo esforço de congregar em vez de afastar, pela vontade de protagonizar um projecto e dar uma nova esperança ao partido.

 

Externos, pela vontade que demonstra, pela novidade que representa, pelo passado recente em altos cargos públicos que não tem. Do outro lado, tem alguém desgastado, descredibilizado, mais preocupado em apagar fogos do que em governar. Alguém que está acossado e que por tudo e por nada se vitimiza em vez de explicar clara e frontalmente todos os casos e suspeitas que o envolvem.

 

Pedro Passos Coelho preparou-se e lutou para chegar onde chegou. Não se apresentou como alguém que vinha para uma missão de serviço, quase por obrigação. Essa vontade é essencial para, primeiro resistir, e depois triunfar.

 

O PSD tem agora a sua oportunidade de ouro para dar a volta por cima e voltar a ganhar a confiança dos portugueses, fartos de um partido que pouco mais tinha para oferecer do que as suas lutas internas. Não será obviamente uma tarefa fácil, mas é possível. Sobretudo para Portugal é imprescindível!

 

A Mudança já começou. Força sr. Presidente!

Crónica de Rodrigo Mello Gonçalves às 01:46

02
Jan 10

Deparei-me recentemente com este artigo da Dra. Paula Teixeira da Cruz. É da véspera Natal, mas nem por isso tempera o ódio que nele transmite.

Mais uma vez, a Dra. Paula opta por atacar Santana Lopes. Nada de novo! A novidade é mesmo o ataque à Direcção Nacional do PSD. Aquela que ela apoiou...

 

Diz a Dra. Paula "Pedro Santana Lopes precisa desesperadamente disto, mesmo que surja agora como quem nunca teve responsabilidade em nada. Claro que se poderia perguntar, entre outras, pelo trabalho de Oposição na Câmara de Lisboa... cargo para o qual Santana Lopes foi eleito... mas sobre isso..."

Diz o Povo que quando se tem telhados de vidro não se atiram pedras.

Como é que alguém cujo trabalho à frente da Assembleia Municipal de Lisboa e da Distrital consistiu basicamente em deitar a Câmara do PSD abaixo e entregá-la ao PS, vem agora pedir contas a terceiros. E logo a quem já tanto fez por Lisboa! E logo a quem tirou, contra tudo e todos, Lisboa ao PS.

Esqueceu-se por acaso a Dra Paula dos sufrágios lisboetas? É que Pedro Santana Lopes quando foi a votos (sim, teve a coragem de ir!) uma vez ganhou com mais de 40% e outra ficou em 2º com 38,7% dos votos. Não consta que alguma vez tenha tido 15% e ficado em 3º...

 

Teme ainda a Dra Paula pelo facto de os protagonistas dos últimos 15 anos poderem vir a ser os dos próximos 15.

Curioso receio vindo de quem se envolveu em autárquicas em 1997 que se perderam, em autárquicas em 2007 em que fomos humilhados, em legislativas em 2009 que perdemos, e que agora surge como responsável do programa de Passos Coelho!

Eu sei que entre 1997 e 2009 são apenas 12 anos e não 15, mas ainda assim...

 

Era uma artigo escusado, ainda que previsível. O partido nada ganha com este tipo de ódios. Ainda por cima vindos de quem aponta muito o dedo aos outros, e como cartão de visita apenas tem para apresentar uma colecção de derrotas...

 

A ironia final é que com este artigo, a Dra Paula valida as declarações de Santana quando este diz que o PSD se tranformou numa federação de pessoas que se detestam.


25
Dez 09

Tenho acompanhado, com a devida atenção, a decisão, de Pedro Santana Lopes, de recolher as assinaturas necessárias à convocação do congresso extraordinário do PPD/PSD.

 

Concordo que é preciso e urgente debater o projecto do PPD/PSD, para o futuro.

 

Pese embora as críticas que, de vários quadrantes, de tempos a tempos lhe são feitas - eu próprio discordei, em vários momentos, da sua opinião  - uma coisa é certa, estamos perante um dos políticos mais combativos e mais participativos do PSD  e, em geral, da nossa vida política.

 

Quem, em Portugal e ao fim de tantos anos,  após tantas vitórias e derrotas, consegue manter-se, desta forma, permanentemente na zona de rebentação das ondas? 

 

Muitos criticam, outros têm inveja, outros fogem e outros, ainda, não dão a cara. Mas, o que é certo é que Pedro Santana Lopes, está sempre pronto a contribuir, a apoiar e a projectar o PPD com a coragem de dar a cara e ir à luta...

 

É tempo de todos, sem excepção, aproveitarmos esta oportunidade e sairmos à rua - indo e participando, de todas as formas possiveís, no congresso extraordinário - e, juntos, reconstruirmos um PPD/PSD, em que todos os  portugueses revejam, por nele acreditarem, o projecto de mudança e alternativa que desejam para Portugal.

 

 


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